Oxum | Ọ̀ṣun | Orixá dos rios e da beleza

Oxum é a divindade do rio de mesmo nome que corre no território da Nigéria, em Ijexá e Ijebu.
Oxum foi segunda mulher de Xangô, tendo vivido antes com Ogun, Orunmilá Obatalá e Oxóssi.

  • Oxum é a divindade das fontes, lagos e rios que fertilizam o solo e sendo por isso o Orixá da fertilidade.
  • Oxum é simbolizada por um seixo de Rio.
  • Oxum é a divindade que as mulheres que desejam ter filhos fazem culto.
    • Pois ela controla a fecundidade, graças aos laços mantidos com Ìyámi-Àjé.
  • É ela que toma conta do sangue menstrual, da gestação e das crianças até aprenderem a falar.
  • Oxum é chamada de Iyalode, título conferido a mulher que ocupa o lugar mais importante entre todas as mulheres da cidade.
  • Graciosa e elegante, senhora da beleza e da sedução.
  • Seu culto está diretamente ligado ao uso do cobre. (Afideriomo – Aquela cujo filhos usam pulseiras de cobre).
  • No Brasil o seu principal metal tornou-se o ouro por conta do seu valor e pelo fato do amarelo também estar ligado ao culto de Oxum.
  • Em Osogbo são feitos festivais anuais para Oxum.
  • Oxum é a água do Rio, tão importante para vida, para a alimentação e tão perigosa quando não se respeita o Rio ao entrar e ao sair.
  • As águas do Rio podem ser calmas e rasas, agitadas e profundas, precisamos conhecer o Rio antes de entrar nele.
  • Oxum é símbolo do próprio amor, do amor próprio do autocuidado, da vaidade.
  • Quando falamos de Oxum no Candomblé estamos falando do próprio ciclo iniciático onde Oxum é citada em Itan onde foi ela que iniciou o primeiro iyawo, a galinha d’angola. Elemento importante, primordial e indispensável na iniciação de qualquer neófito no candomblé.
  • As contas de Oxum são amarelas
  • Suas roupas são amarelas, azul, branca, rosas em tom claro.
  • Sua saudação é Oore Yèyé o! – Que significa Mãe da Bondade
  • Suas oferendas são o Omolokun, o feijão fradinho, camarão, inhame, ovos, àkàsà e o xinxim.

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